segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Qual a melhor idade para engravidar?


Por Deborah Busko

Ser mãe faz parte dos sonhos de grande parte das mulheres. Mas muitas ainda têm dúvidas e se perguntam sobre qual é a melhor idade para engravidar.


Embora a primeira menstruação sinalize que o corpo da mulher já está pronto para gerar um bebê, o sistema genital feminino amadurece somente por volta dos 18 anos. Os médicos recomendam que a melhor idade para ter um filho está por volta dos 20 e 30 anos, fase da vida em que a mulher é mais fértil. Com o avanço da idade, a produção de óvulos diminui e a dificuldade de engravidar aumenta. Há ainda os riscos de complicações como hipertensão na gravidez, aborto, parto prematuro, má formação da criança. Mesmo assim, os avanços da medicina permitem que as mulheres que já passaram dos 35 anos possam planejar uma gravidez segura.

Apesar da condição de saúde influenciar no planejamento de uma gravidez, o que determina o momento certo e a melhor idade para se tornar mãe é o preparo emocional da mulher. A futura mamãe precisa estar psicologicamente preparada para assumir tamanha responsabilidade. Prova disso é que são cada vez mais comuns casos de mulheres que preferem adiar o sonho da maternidade para realizar outros projetos de vida, como estudar e trabalhar. Uma gravidez planejada e acompanhada de boa alimentação, prática de exercícios físicos e acompanhamento médico são fatores essenciais para gravidez saudável e tranquila, tanto para a mamãe como para o bebê.


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Nosso Planeta Nossa Casa



Nos dias 28 e 29 de setembro a Junior Achievement Amapá (JAAP) juntamente com a colaboração de voluntários, que dedicam parte do tempo para repassar conteúdos de educação empreendedora para crianças e jovens do estado do Amapá, estará no Colégio Fundação Bradesco para aplicar o Programa Nosso Planeta, Nossa Casa com o objetivo de despertar a atenção das crianças de 4ª e 5ª séries para a prática da Sustentabilidade.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Lua e Insônia


*Por Flávia Fontes

E, ela parecia tão segura de “tudo”... Dos olhos às sombras que fazia pelo caminho... Eram sorrisos, esperanças e certezas, como jamais vivera, como jamais quisera... Então, por que “tudo” mudou? Não mais como um passe de mágicas, apenas como um triste som de pouso ao final das nuvens.

Onde estão?... As certezas... E ausência de sua poesia tão peculiar ao clima gelado? Ela voltou à sua escrivaninha, à sua área de trabalho e àquele cafezinho preto ao sair do sol... Noites longas de duas velhas amigas: a Lua e a insônia. Solitárias...

Agora, sentia-se triste também, como as letras que pingavam no teclado, na tela de seu computador humano e que formavam as palavras de seus sentimentos indefiníveis pelo tempo... “Tudo” parecia tão certo... E, agora?!

Nada muito, nada mais, nada pouco, nada menos... Nada além de suas poesias... O caminho, de fato é o mesmo, mas o sabor da estrada é outro, parece menos convidativo que antes, já que, aprendeu a voar... Pisar no chão é desconfortante...

Ela lança mão da caneta, papel e as tintas voltam a pingar... Dos olhos, não mais de esperança, Beatriz deixa pingar mais uma produção literária, como sempre escrevera, como jamais pensara...



*Jornalista e escritora

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Futuros jornalistas!



Estou certa de que o jornalismo amapaense só tem a crescer com o passar dos anos. Não que o que há hoje seja pequeno, muito pelo contrário. Mas a própria evolução do pensamento da sociedade é cada dia mais empolgante. Hoje, ministrei exclusivamente uma aula sobre Repórteres e Ética, na turma 4JRN da Faculdade Seama, é uma turma de jornalismo e o horário era da disciplina Redação jornalística II. Fiquei maravilhada com o que encontrei: acadêmicos críticos, respaldados no conhecimento acadêmico e empírico. Entusiasmados com a apuração e produção da notícia. Cada um na sua ética pessoal discutiram sobre a ética no jornalismo e mostraram que estão se preparando muito bem para o mercado amapaense.
Estou grata pela atenção e pela colaboração de todos. Inclusive da professora Jacinta, ministrante disciplina.
Acredito muitíssimo no talento e na competência destes futuros jornalistas!

Flávia Fontes
Editora do Blog

sexta-feira, 11 de setembro de 2009



Caros leitores,

Estamos de volta com a nossa conversa sobre etiqueta e comportamento, também senti saudades e por isso, trago a vocês um tema bastante comum em nosso dia-dia: CINEMA!
Imaginem a cena: um dia ótimo para pegar um cineminha, uma companhia agradável, o filme do momento, aquele cheirinho de pipoca no ar. Imaginou? Coisa boa não é!? Mas é preciso tomar pequenos cuidados para que o seu agradável roteiro, não se torne um drama, tragédia real...

O fato do cinema se tratar de um ambiente fechado, uma sala escura, faz com que as pessoas pensem que está “tudo liberado”: grosserias, maus comportamentos etc...
Até no cinema existem regras e posturas a ser adotadas para que a paz reine sempre!

Então, vamos ao Cinema!

Pipoca, Pipoca?

Liberadíssimo, a pipoca já faz parte do cinema, trata-se de um hábito emprestados dos norte-americanos e que os brasileiros adoram. Agora, como sempre seja educado e não jogue pipoca na sala inteira, no seu conhecido que está sentado na primeira fila. Por favor, isso não!

De pernas para o ar!

“Achei minha poltrona, um lugar com aquela visão privilegiada, um big saco de pipoca de um lado um refrigerante geladinho do outro. Tiro os sapatos e coloco os pés na poltrona em frente, bem na altura do nariz no meu vizinho”... Que horror! É claro que você não vai fazer isso! Deixe esse comportamento para a sala de estar da sua casa. certo!?



Meu amigo(a) não chegou, posso marcar um lugar?!

Desde que seja apenas um lugar, uma poltrona e não a fila inteira. Até em uma sessão de cinema precisamos ser pontuais.

Celular

Você não vai querer contar o filme todo por telefone, não é?... O telefone não para de tocar, e você ainda fala alto, então por favor, atenda lá fora!


O cinema é meu... Tô pagâaano...

Acredite, tem gente que pensa que o cinema é de sua propriedade e portam-se como se estivessem em casa, no seu quarto. Capricham nas declarações de amor, nos beijos estalados, nos abraços de 15 minutos e aff. Cinema definitivamente foi feito para se assistir filmes, é ótimo estar acompanhado, ver o filme inteirinho de mãos dadas e tudo mais, porém a moderação é a pedida.


Até a próxima semana!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Jornalista Amapaense é destaque em Revista Época


Alcinéa Cavalcante


A blogueira enfrenta uma das piores conexões do país para levar as notícias do Amapá ao restante do Brasil. Por sua atuação na campanha de 2006, foi processada mais de 20 vezes por José Sarney

Endereço do blog: www.alcinea.com

Foto e informações extraídas do site da Revista Época
Confira a matéria na íntegra: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI91607-15223-1,00-AS+NOVAS+REDES+DA+AMAZONIA.html

Exagero de Cesarianas no Brasil




O número de cesarianas no Brasil representa 43% dos partos no país, índice considerado alto e distante do ideal recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que aponta o parto normal como opção mais saudável para a mãe e o bebê. De acordo com a organização, as cesarianas deveriam se limitar a situações de risco. Para a OMS, o percentual máximo aceitável para a cesariana é de 15% do total de partos.

Embora mais arriscado para a saúde da mulher e da criança, segundo os médicos, os partos cesáreos são mais comuns entre as mulheres mais instruídas, alcançando 70% entre as mães com mais de 12 anos de estudo e 80% dos partos feitos pelos planos de saúde. No sistema público de saúde, as cesáreas são 26% dos partos, ainda acima dos 15% recomendados pela Organização Mundial de Saúde.

Os dados, apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constam da publicação Indicadores Sociodemográficos e de Saúde no Brasil. Segundo o documento, nas regiões Sul e Sudeste foram realizados, percentualmente, o maior número de cesarianas, em 2006. Na Região Norte, foi registrado o menor percentual de cesarianas. Segundo a Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia, os dois tipos de parto apresentam vantagens e desvantagens e a opção por um determinado procedimento deve ser da gestante. “O parto normal tem a vantagem da recuperação mais rápida, da mulher não precisa voltar para tirar os pontos e pela facilidade para a amamentação”, explicou o médio Olímpio Barbosa de Morais. “A cesárea previne a ruptura do períneo e outros problemas urinários, principalmente para mulheres com mais de um filho”, completou.

O obstetra, presidente da comissão de assistência ao parto da federação, diz que o número sugerido pela OMS está obsoleto. “As cesarianas não implicam risco de vida para as mulheres. Quem morre, hoje, de cesárea, são as mulheres negras e indígenas, que são mal assistidas”, destacou. Porcentagem aceitável pela Organização Mundial de Saúde é de 15%.

Fonte: Jornal do Brasil